Os preparativos para o casamento e o dia do enlace matrimonial são de grande importância para as noivas que passam até mais de um ano se planejando para este momento. Mas um item não pode faltar e ele é mais do que essencial para todas as enamoradas, que é a fotografia. Os registros destes detalhes jamais podem passar “em branco” e em Manaus, o fotógrafo Maicon Monteiro tem feito a diferença no cuidado e nos cliques das “noivinhas” quando o assunto é fotografia, books e ensaios de casamento, ele é tão famoso no ramo que é chamado de o “Rei das Noivas”. Monteiro compartilhou suas vivências e experiências no podcast “Pod tudoh”, com o hoster Rafael Jafra, cabeleireiro em Manaus.
Maicon Monteiro partilhou no bate-papo sobre sua infância, histórias de vida e como chegou até a fotografia. Ao ser questionado sobre quem ele era, Maicon disse a Jafra que é um apaixonado e se sente uma pessoa amorosa. “Interessante pensar sobre isso e a primeira coisa que eu posso falar é que realmente eu me sinto uma pessoa amorosa e tenho o dom de amar, é a base da minha vida. Eu me sinto envolvido dentro disso. Eu já nasci apaixonado, eu já nasci cheio de coração”, brincou Monteiro.
Quanto à sua infância, o fotógrafo disse que veio de uma família de quatro irmãos e que teve uma infância comum, mas que nunca deixou de sonhar grande e de acreditar em si mesmo.
Eu tive uma infância comum, mas sempre fui muito sonhador. Eu vim de uma infância bastante religiosa e ali eu tive muitos aprendizados e eu acho que algumas coisas que realmente ficaram sobre mim foi sobre essa questão da vontade de crescer, de fazer acontecer, de olhar grande de acreditar que fortalecer seus sonhos, isso realmente se estabeleceu dentro de mim. Eu tive uma infância muito boa, não posso reclamar de nada, apesar de ter sido muito simples. Uma juventude bem tranquila. Agora, assim, quando chegou no meu aniversário de 18 anos no primeiro dia meu pai chegou assim: olha, agora 18 anos, agora você vai trabalhar”, relembrou o “Rei das Noivas”.
O “Rei das Noivas” também contou que começou a trabalhar em uma ótica e foi bem difícil pois era tímido, muito embora se achasse “descolado”. Era muito doido, porque olhando para mim, parece que não bate as duas personalidades. Eu sou tímido, eu fui uma criança tímida, mas as pessoas não acreditam. Eu consegui a lidar com a timidez”.
Depois do trabalho na ótica, Maicon foi realizar pesquisas em uma loja de vendas de carro e colocou na cabeça que vender carros dava dinheiro até que se tornou um vendedor de carros. “Eu pedi uma oportunidade para o dono e ele me deu um mês para aprender a vender carros. Eu não tinha CHN, nunca tinha dirigido um carro, não tinha ideia como é que funcionava aquilo. Daí fui ler minha apostila, não tinha PDF naquela época, até que vendi um carro e aprendi muito sobre técnicas de vendas, relacionamento com clientes, a forma de lidar, objeções e isso me ajudou demais”, destacou ele explicando que após isso ficou dois anos sem emprego e que tentou de todas as formas, mas as portas se fecharam.
Início da trajetória do “Rei das Noivas”
A descoberta pela fotografia ocorreu de forma casual. Maicon conta que foi no casamento de sua irmã que tudo começou. Com uma câmera Cybershot na mão começou a fazer as fotos e a produzir também, pegando momentos em que a irmã estava chorando, colocou o pai para segurar a mão da irmã, e daí tudo começou a mudar para o seu lado profissional, saindo de vendedor de carros a fotógrafo de noivas
Todo mundo achou tão bonito e a dizer: tu tem o dom, Maicon. Eu nem sabia, mas isso ficou na minha cabeça
“Eu estava destruído emocionalmente, pois fazia dois anos que eu estava sem trabalhar”, disse Maicon que foi visitar um amigo e a mãe dele falou que a vida dele ia mudar financeiramente, pois Deus havia falado a ela.
Ao mencionar que não estava indo bem na vida para a mãe de outra amiga ele perguntou se ela poderia emprestar um dinheiro para que ele comprasse uma máquina fotográfica e deu certo, ela conseguiu emprestar o valor para Monteiro.
“Comecei com trabalhos pequenos, a fotografar pizzaria, reuniãozinha de família e aí eu cobrava um valor simbólico, só que eu sempre fui marqueteiro. Comecei com as redes sociais, em três dias fiz um aniversário infantil e aí as pessoas começaram a me seguir, aí eu comecei a usar isso a meu favor. Eu lembro que as pessoas começaram a me olhar, por mais que o meu trabalho ainda fosse muito muito simples, limitado”.
Sonhar e acreditar é a perspectiva
Confira detalhes desta entrevista enriquecedora e inspiradora:
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