A família é a base de todo ser humano, seja ele criança ou idoso, nesse episódio do Podcast Inspiração vamos aprender mais sobre sua importância e os desafios na inclusão de idosos e Pessoa com Deficiência (PCD). Um bate-papo pra lá de descontraído com o hoster do Raphael Cortezão e a vereadora do município de Beruri Elis Regina, que compartilhou sua história de vida e de como a política entrou em seu caminho.
Para a vereadora, o papel da família na sociedade é fundamental. “A família é base, ela que forma a sociedade, sem ela, não teríamos uma referência como cidadãos. Para sonharmos, idealizamos e termos uma base na vida. Alguém sem família é mais difícil prosseguir um sonho, uma vez que não tem nenhuma referência”, explicou.
Raphael conta que também nasceu no interior do Amazonas, no município de Tefé, e que lá é uma cidade formada por muitos idosos que desempenham um papel central em manter as tradições.
Segundo Elis Regina, o idoso deve ser olhado com uma raiz na família, deve ser visto e tratado com muito respeito, amor, carinho e compreensão. “Eles precisam ser ouvidos, pois tem muito a ensinar, muitas experiências para serem contadas, de alguém que tem uma estrada com muitas orientações para passar para família”, contou ela.
Rapahel Cortezão também explicou que a própria história do município é ligada a histórias dos idosos que foram responsáveis em lutas pelo que já foi construído e conquistado.
“Aquilo que a gente conhece hoje, na nossa contemporaneidade ficou conhecida pelo que é: como polo de agricultura, de mineração e de comércio, graças às pessoas que nos precederam e tiveram muito trabalho para isso, e foram os idosos que tiveram essa força de ter levantado tudo que temos”, disse.
PCDs
Muitas vezes pessoas com deficiência são vistas com um olhar de mais trabalho e incômodo, mas não precisa ser assim. Precisamos aprender a conviver melhor com as diferenças. Como enfrentar?
É importante acolher, cuidar e incluir socialmente as pessoas com deficiência, na convivência social, no apoio familiar e suporte ao envelhecimento, contribuindo para a melhoria de sua qualidade de vida.
“Quando você trata com amor, aí você vai conseguir que esse diagnóstico seja superado. A estrada é longa. Com amor e atenção você vai encontrar métodos que a medicina vai tratar o idoso e deficiente que é bem cuidado pela família”, explicou Elis.
É essencial tornar conhecidas as médias que fazem os ambientes mais acessíveis aos PCDs, não só no sentido de transformar os lugares em mais transitáveis, mas também os recursos mais possíveis. Em casa ou na rua, eles devem ser tratados com respeito e igual a todos.
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