Um casal de empreendedores conectados pelo amor e pela vontade de ajudar outras pessoas a gostarem de empreendedorismo, a advogada Isabela Marra e o empresário Kleoberto Santos trazem neste episódio do “Pode empreender e Casar e Empreender” o bate-papo foi a advogada, empresária na Serruya Assis Advogados, Conselheira Seccional da OAB/AM, Presidente da CAAAM Mulher e Membro da Comissão Nacional da Mulher Advogada, a Drª. Sarah Serruya, que compartilhou no podcast sua história junto à advocacia.
Uma mulher brilhante e super competente no que realiza, além de dividir a rotina do dia a dia com a tarefa de ser mãe presente. Vem conhecer e aprender mais sobre o mundo da advocacia e empreendedorismo jurídico com Serruya, Isabela e Kleoberto.
A advogada destaca logo em primeira mão que é super importante ter uma visão empreendedora na advocacia e que a área não é fácil mas muito satisfatória. “Os profissionais romantizam muito nas redes sociais, temos coaching jurídicos passando a visão de uma advocacia romantizada que tudo flui e que desde o início estamos ganhando dinheiro, mas nós sabemos que não é assim”, explicou.
Os obstáculos são grandes, e nada é fácil, na advocacia, não é diferente, quando não se tem alguém para dar o apoio financeiro se torna mais árduo e trabalhoso o processo.
De acordo com Sara, nos termos da Lei do CÓDIGO DE ÉTICA e disciplina da OAB, eles intitulam o profissional em início de carreira até o 5º ano, daí você já começa a ter ascensão na carreira. “Para ter ascensão profissional, o início de uma ascensão é de zero ao quinto ano de advocacia”, destacou Sara Serruya desmitificando a questão de que advogado ganha bem logo de cara, o que não é bem assim conforme a a advogada explica.
A falta experiência e um direcionamento para o profissional sobre o empreendedorismo na maioria das vezes acaba dificultando o mesmo a entrar no mercado de trabalho.
“A advocacia é ralada, trabalhei 3 anos em um escritório para ganhar R$ 2.500 por mês. Temos muitos profissionais, mas muitos vivem de status devido à profissão, já que a profissão requer que você seja mais ativo é um glamour. O marketing é bem importante, mas acredito no profissional sóbrio que passa um conteúdo jurídico, muitos tem a carteira, mas não sabem o que fazer”, disse.
Sara Serruya e o marketing na advocacia
Sobre o empreendedorismo na advocacia, Serruya defende que ainda vale muito a pena ser um profissional sóbrio e que os “modismos” das plataformas sociais não atrai clientes.
“Eu não acredito em dancinha do TikTok, eu não acredito que o advogado que faz dança, se movimenta dessa forma, vai prospectar cliente”. disse Sara.
A advogada e empresária também disse que o profissional da advocacia deve ter estratégias para alcançar os clientes.
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